"A grande vantagem dessa galega é que ela é o tipo da loira linda e gostosa que poderia ficar com qualquer vagabundo feito a gente; lembra a gostosa de bairro, que até faz um doce, seduz quase profissionalmente, mas é epidermicamente democrática" (Xico Sá)
Scarlett Johansson continua adorável aos 36 anos de idade, completados no próximo dia 22 de Novembro. Seu jeitinho de boneca peralta permanece inalterado com o passar dos anos. Ostenta 1.63 m e 58 quilos de pura gostosura. E seu sorriso continua sendo a estrada da perdição para qualquer marmanjo que subestime seu jeitinho de femme-fatale meio distraída. Nascida na cidade de Nova York de uma mãe judia e um pai dinamarquês, Scarlett foi atriz juvenil muito requisitada. Mas só foi ganhar destaque como protagonista em 2003, em dois filmes que lhe renderam logo de cara indicações para o Golden Globe: a comédia "Lost In Translation" de Sofia Coppola e o drama "A Moça Com o Brinco de Pérola" de Peter Webber. Daí em diante, transformou-se rapidamente no maior símbolo sexual internacional desde Nastassia Kinski, engatando um sucesso de bilheteria na sequência do outro. Virou a atriz favorita de Woody Allen, que a dirigiu em três filmes deliciosos: o drama de suspense "Match Point", a comédia "Scoop" e o inclassificável (e delicioso) "Vicky Cristina Barcelona". Nunca fugiu de papéis estranhos e incomuns, como os que fez em "Don Jon" e "Sob A Pele". Aceitou fazer a voz deliciosamente sedutora do software feminino por quem Joachin Phoenix se apaixona em "Ela", de Spike Jonze. E não negou fogo quando recebeu a proposta para fazer aparições rápidas como a Viúva Negra em vários filmes da Marvel. O que o futuro reserva para ela só os grandes players do Hollywood sabem. Enquanto isso, ela segue faturando alto em mais alguns filmes da Marvel e se divertindo em projetos independentes de Noah Baumbach e de Taika Waikiti. (Chico Marques)
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